Eu quero ter sida completamente consumido quando morrer. Para mim a vida não é uma vela efêmera, é uma tocha esplendorosa que tenho nas mãos por algum tempo e quero fazê-la queimar com o maior brilho possivel, antes de passá-la as futuras gerações. (Bernard Shaw)

As dores e delícias de fazer teatro

Em busca de um patrocinador from Luciana Martuchelli on Vimeo.

Documentário concebido e dirigido da atriz do meu grupo Juliana Zancanaro sobre produção cultural, com depoimentos de artistas que se desdobram para fazer arte no Brasil. Personagens: Cláudio Marconcine, Guilherme Reis, Isabela Paes, Luana Piovani e Luciana Martuchelli Trilha: (parte da trilha original para a peça Pela Metade): Léo Bleggi Fotografia: Lello Kosby Som direto: JP Mac e Edilson Barros Montagem: Saulo Morete Uma produção EBC/NBR Imagens das obras cedidas pelos entrevistados 21min

TRANSIT VI Backstage of my documentary about Women - Teatret and Periphery Part I

Transit VI - Odin Teatret - Danmark 2009 (part 01) from ADRIANA DE ANDRADE on Vimeo.

Videoclip of Transit VI - Magdalena Project in Odin Teatret on august 2009 in Danmark - By Luciana Martuchelli and Adriana de Andrade

TRANSIT VI Backstage of my documentary about Women Teatret and Periphery Part 2

Transit VI - Odin Teatret - Danmark 2009 - (part 02) from ADRIANA DE ANDRADE on Vimeo.

Videoclip of Transit VI - Magdalena Project in Odin Teatret on august 2009 in Danmark - By Luciana Martuchelli and Adriana de Andrade

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

O Feminino Selvagem, sob a pele de cordeira!
















19:07...
toc toc..

Será que hoje tenho sorte?

cri..cri..

Vai dar o ar da sua graça?

Enquanto seu lobo não vem...
vou falar um pouco da minha, ops! digo da "sua" natureza!

Pintados com um pincel negro nos contos de fada, os lobos e seus ensinamentos iniciáticos, escapam à nossa vida moderna , já altamente fragmentada e escassa de bússola e assinatura...
Mas nem sempre os lobos foram vistos como criaturas terríveis ou violentas.
Na Grécia antiga o animal era o consorte de Ártemis, a caçadora...e em Roma, era conhecido como o cuidador que
carinhosamente amamentava os heróis . Ainda nas culturas nativas americanas, xamânicas e totêmicas, o Lobo é o professor, precursor de novas idéias

Ele sai...
Aprende e volta ao seu clã para ensinar o que aprendeu.
Emergindo das grossas camadas do condicionamento cultural, a energia desse animal nos ensina a buscarmos a nossa verdadeira matilha, nosso clã, companheiro(a) que possam nos acompanhar em novos ciclos...

Nesse momento, ao investigar, ver e presenciar o esmagamento e domesticação da natureza instintiva da mulher, o lobo, um dos meus animais de poder, surge como arquétipo de restauro, cura e salto quântico em direção ao legitimo e vivo Feminino!
Os instintos tanto na mulher como no homem, foram devastados e os ciclos naturais transformados à força em ritmos artificiais .
Mas a energia vital da alma humana, transgressora por " natureza" , pode ser resgatada delicadamente por escavações "psíquico-mítico-arqueológicas" das ruínas do senhor dos mundos subterrâneos...

Luciana Martuchelli


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